Já se foi o tempo em que o dia a dia das empresas era rotineiro e previsível.  Hoje tudo muda o tempo todo.  Os produtos e serviços têm vida curta, pois logo são substituídos por outros melhores e com novidades.  Todo mundo quer experimentar o novo e o antigo fica obsoleto e fora de “moda”.   
Tomemos por exemplo o telefone celular, o qual no início sim era um telefone celular, mas agora essa é apenas uma de suas funcionalidades, devido às inúmeras ofertas de serviços que estão acopladas a este equipamento.  Até o relógio de pulso, antes tão visto no corpo das pessoas, hoje foi praticamente abandonado em função do celular.   É utilizado como despertador, rádio, mp3, máquina fotográfica, agenda, mensagens, jogos etc, etc.
Imagine, ainda tomando como exemplo o celular, se algum tempo atrás perguntássemos qual era a empresa concorrente, certamente ouviríamos das pessoas que era outra empresa de celular, mas e agora, ainda a concorrência é só outra empresa de celular?  Ou concorre também com outros produtos de outras empresas?
Os concorrentes estão em qualquer lugar e não mais reduzidos aos aspectos geográficos.  Não há fronteiras e, dessa forma, inicia-se um processo de revitalização dos seres humanos e de sua capacidade criativa, conhecedora e de aprendizagem constante.
Portanto, a inovação veio para ficar.  Não tem mais volta.  Faz parte do rumo acelerado das mudanças e da competitividade do mundo dos negócios.
Mas para que a inovação possa surgir, primeiro tem-se que dar espaço ao desenvolvimento de seu pré-requisito:  a criatividade.
(Acompanhe as partes seguintes nos próximos dias)
 
 
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