Pessoas que possuem facilidade de relacionamento facilmente são preferidas em qualquer trabalho, desde o processo seletivo esse aspecto já é observado. Claro! Qual empresa vai querer contratar uma pessoa que seja complicada e difícil no relacionamento? Afinal, a empresa é formada por um conjunto de pessoas que em grau maior ou menor trabalham juntas por um objetivo comum da organização.
Pessoas que não possuam o “espírito de equipe”, que estão sempre desanimadas, que vivem reclamando, que buscam conflitos diversos, tendem a contagiar de forma negativa o ambiente e mais cedo ou mais tarde acabam sendo expurgadas do sistema organizacional.
Tem pessoas que pelo menos no trabalho parecem sempre estar “de mal com a vida”. Chegam e não dão nem um simples “bom-dia” para os colegas. Dificilmente sorriem e sempre que podem, procuram se esquivar das pessoas.
Há outros profissionais que parecem não saber “ouvir”. E essa atitude se manifesta, por exemplo, quando uma pessoa está se comunicando e a outra não olha nos olhos, ou continua realizando suas atividades, teclando no computador. O que transmite é que não está dando a mínima atenção ao que a outra pessoa está falando.
A maneira mais fácil de aprender a ouvir é colocar no lugar do outro e dar atenção como gostaríamos que nos fosse dada.
O bom relacionamento é vital para a solução mais rápida dos problemas e para a implantação de novos projetos. Normalmente, quando as pessoas não se dão bem, o trabalho cooperativo torna-se muito mais difícil e gasta-se um tempo muito maior para ser realizado.
A habilidade de relacionamento é fundamental para qualquer empresa e, portanto, também observada nos processos seletivos.
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