Li um artigo na Revista SuperInteressante (edição 285, dez 2010) sobre o controle do tempo e achei muito interessante o questionamento feito sobre se as pessoas seguiam o "tempo do relógio" ou o "tempo do evento". No " tempo do relógio", é ele quem comanda as atividades. Já se sabe com antecedência quando irá iniciar e terminar uma reunião, por exemplo. No "tempo do evento", as atividades começam e terminam quando, por consenso, os envolvidos consideram que é a hora certa. Dessa forma, as reuniões ficam sempre aguardando alguém chegar e terminam só quando se acha que é a hora certa. Da mesma forma, as palestras não começam na hora, pois há os 15 minutos de tolerância e assim por diante. Nesse artigo, um professor americano chamado Robert Levine fez uma pesquisa com vários países e verificou três indicadores:
- a velocidade dos pedestres;
- a duração do atendimento nos bancos e
- a hora certa dos relógios.
Para esses indicadores, o primeiro lugar ficou com a Suíça, o segundo para a Alemanha e o Japão. Já o Brasil, ficou em terceiro lugar (de trás para frente). Só não ficou na lanterna, pois ficou na frente da Indonésia e do México.
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